Nova mesa diretora da Assembleia Legislativa toma posse para o biênio 2025/2026

Tomou posse nesse sábado, 1, a nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) para o biênio 2025/2026. A solenidade acontece no plenário da Alego e conta com a presença do governador do Estado de Goias, Ronaldo Caiado (UB), o vice-presidente Daniel Vilela (MDB) e o prefeito de Goiânia Sandro Mabel (UB), prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela; além de presidentes do judiciário, Ministério Público e de entidade classista

Além do deputado estadual Bruno Peixoto (UB), releeito para a presidência da casa, os demais 10 integrantes que ocuparão a Mesa são os deputados Issy Quinan (MDB), 1º vice-presidente; Clécio Alves (Republicanos), 2º vice-presidente; Bia de Lima (PT), 3ª vice-presidente; Julio Pina (Solidariedade), primeiro vice-presidente corregedor; Lineu Olimpio (MDB), segundo vice-presidente corregedor; Coronel Adailton (Solidariedade), primeiro secretário; Wilde Cambão (PSD), segundo secretário; Amauri Ribeiro (UB), terceiro secretário; Cairo Salim (PSD), quarto secretário; e Vivian Naves (Progressistas), quinta secretária.

Peixoto foi reeleito para o segundo biênio em maio de 2023 em uma eleição antecipada. A eleição foi por unanimidade. Em outubro do ano passado a Assembleia teve que, rapidamente, refazer a eleição após o julgamento de uma Ação Direta de Incostitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF). A ção questionava a eleição feita de maneira antecipada em maio de 2023.

Na época, Peixoto afirmou que outras assembleias realizaram eleições antecipadas “atendendo a vontade do Plenário, atendendo a mudança do Regimento”, e citou que algumas foram questionadas no STF. “Hoje pela manhã houve uma ação questionando a nossa Assembleia, se não me engano, às 9h da manhã”, disse no início da tarde.

Já tramitava no STF uma séria de ações que questionava eleições antecipadas nos legislativos do Sergipe, Roraima, Amapá, Amazonas e Rio Grande do Norte. A Procuradora-Geral da República acinou o STF e se manifestou pela irregularidade das eleições.

O STF já estava com ADIs em andamento para questionar a antecipação das eleições das assembleias legislativas de Rio Grande do Norte, Sergipe, Roraima, Amapá e Amazonas. Todas elas realizaram eleições no curso do primeiro biênio da legislatura para as Mesas Diretoras que atuarão no segundo biênio. Ocorre que isso não foi considerado correto pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR acionou o Supremo.

“O procurador-geral, Paulo Gonet, argumenta que o Supremo já definiu que eleições antecipadas para Mesas Diretoras das casas legislativas só podem ocorrer a partir de outubro do último ano do primeiro biênio da legislatura, mantendo, assim a periodicidade e a contemporaneidade dos pleitos, elementos essenciais para a promoção do pluralismo político”, afirmou o PGR.

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