Sem clareza sobre divisão de ações, Gol e Azul negociarão fusão no Cade

A Abra Holding, controladora da Gol, e a Azul Linhas Aéreas ainda não definiram, com clareza, como funcionará a divisão de ações da nova empresa resultante da fusão das companhias. Por conta disso, a definição deve ocorrer durante análise do caso no Cade.

No momento, o maior impasse enfrentado pela fusão é a operação no Aeroporto de Congonhas. O temor é de que a fusão faça com que a empresa tenha excesso de concentração de slots, que dão direito a pousos e decolagens em aeroportos.

Fusão ainda no 1º semestre

A fusão entre as companhias aéreas Gol e Azul devem sair no primeiro semestre de 2025.

O único obstáculo à fusão é a recuperação judicial da Gol nos Estados Unidos, que deve ser finalizada em abril deste ano.

De acordo com o “Valor Econômico”, o memorando de entendimento, a respeito da fusão, está sendo estruturado pela Azul (AZUL4) e pela Abra, que controla a Gol (GOLL4).

Há dois caminhos para a união entre as empresas. Primeiro, pode-se criar uma “Corporation” (companhia que não tem controlador definido). As marcas Gol e Azul permaneceriam sendo utilizadas. Segundo, há a possibilidade de se formar uma joint-venture entre as companhias aéreas.

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