Comenta-se, na estrutura de base do governo, entre seus formuladores, que o presidente da Codego, Francisco Júnior (PSD), deve deixar o cargo no primeiro ou no segundo semestre deste ano. Ele tende a ser remanejado.
Há dois nomes cotados para substituir Francisco Júnior. A prioridade, no momento, é o ex-prefeito de Anápolis Roberto Naves, presidente do Republicanos. Por sinal, a força do ex-gestor municipal advém do fato de ter o comando de um partido político.

Mas há outra possibilidade: o presidente da Ceasa, Carlos da Fox, pode ser indicado para a Codego e Roberto Naves pode ser nomeado para a Ceasa (ele já foi diretor da Cobal).
Atenção: não se trata de mera especulação. O assunto tem sido discutindo em unidades oficiais do governo.
O que pesa contra Francisco Júnior? Segundo uma fonte governista, três coisas. Primeiro, a demora em atender determinações do governador Ronaldo Caiado (União Brasil). Segundo, em vez de reduzir, teria aumentado as despesas da Codego, com várias nomeações. Terceiro, não ter um partido forte a alavancá-lo.

Por sinal, o PSD, partido de Francisco Júnior, cobiça o cargo para um filho do ex-deputado Samuel Almeida, presença forte na Igreja Assembleia de Deus. Almeida é ligado ao senador Vanderlan Cardoso, presidente do PSD em Goiás. O ex-deputado federal Vilmar Rocha é a única força política expressiva a apoiar o presidente da Codego. (E.F.B.)
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