As contas começam a ser feitas para a disputa de deputado federal em Goiás. Deputados e pré-candidatos avaliam que, para ser eleito, será preciso obter entre 100 mil e 120 mil votos.
Candidatos que ficarem com menos de 80 mil votos terão dificuldade de se eleger. Sobretudo porque os grandes partidos, como União Brasil, MDB e PL, deverão sair na frente, com grandes votações. Há quem aposte que, juntos, o UB e o MDB poderão eleger no mínimo nove dos 17 (ou 18) deputados federais.
Entre os puxadores de voto do UB estariam Bruno Peixoto, deputado estadual, e Paulo do Vale, ex-prefeito de Rio Verde. Vale, por sinal, pode trocar o União Brasil pelo MDB. Há outros nomes fortes no grupo, como Silvye Alves, deputada federal, Delegado Waldir, ex-deputado federal e presidente do Detran, Pedro Sales, presidente da Groinfra, e José Nelto, deputado federal. Os quatro são filiados ao União Brasil.
Aposta-se que o PT pode eleger dois deputados federais, Adriana Accorsi e Rubens Otoni. Se a votação crescer, há a possibilidade de eleger o vereador Edward Madureira.
O PL aposta que elegerá de três a quatro deputados — tendo Fred Rodrigues como “puxador” de voto.
A única aposta do pP é o deputado federal Adriano “do Baldy” Avelar.
A aposta do PDT é a deputada federal Flávia Morais. Há quem postule que, para ser reeleita, tem de sair do partido.
O PSB pode apoiar no senador Jorge Kajuru, que não deve ir à reeleição.
A principal aposta do PSDB é Marconi Perillo. Porém, se disputar mandato de governador, o partido pode apoiar a vereador Aava Santiago (E.F.B.)
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