Eike Batista: de bilionário da Forbes a procurado pela Interpol

Eike Batista, um empresário que construiu sua fortuna inicialmente tomando empréstimos e posteriormente prosperando nos setores de mineração, gás e petróleo, viu seu império desmoronar ano após ano, chegando a ser procurado pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol). Em 2008, ele ocupava a 142ª posição na lista da Forbes.

Em 2012, Eike Batista, um empresário oriundo de Minas Gerais, vivia um momento próspero, tendo alcançado a sétima posição na lista de bilionários da Forbes, com um patrimônio estimado em U$ 30 bilhões. No entanto, sua trajetória sofreu um revés significativo devido ao investimento em poços de petróleo que não se revelaram tão rentáveis quanto o antecipado. As expectativas não cumpridas da sua empresa petrolífera OGX decepcionaram os investidores, minando sua reputação no cenário internacional.

Em 2013, Batista já não figurava mais na lista dos bilionários e havia se tornado alvo da Operação Lava Jato. Em 2017, foi considerado culpado por pagar uma propina de R$ 16,5 milhões a Sérgio Cabral, então governador do Rio de Janeiro. Infelizmente para ele, estava fora do país quando a sentença foi proferida, sendo assim classificado como criminoso foragido e incluído brevemente na lista de procurados pela Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal).

Desde então, Eike foi condenado três vezes, chegando a ser preso em duas ocasiões. Muitas de suas empresas milionárias foram à falência. Seu mais recente problema com a Justiça ocorreu em 2020, quando foi acusado de manipular o mercado financeiro por divulgar informações falsas.

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