Professores da Universidade Federal de Catalão rejeitam adesão à greve

Os docentes da Universidade Federal de Catalão (UFCat) decidiram em assembleia não aderir ao movimento grevista das unidades federais de ensino que estão acontecendo em todo o país. A decisão foi referendada em votação eletrônica que teve início na última terça-feira, 23, e terminou nesta sexta-feira, 26.

Conforme deliberado pela assembleia realisada pelo Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg), 90 professores votaram, sendo que 55 contra a paralização, 34 a favor e apenas um votante se absteve.

Segundo o presidente do Adufg-Sindicato, professor Geci Silva, a entidade continuará lutando ativamente para que as negociações nacionais, já em andamento, tragam resultados positivos à categoria. “Nossa posição sempre foi de continuar lutando em busca do reajuste salarial, da reestruturação da carreira e de melhores condições de trabalho”, afirma.

UFG

Os professores da Universidade Federal de Goiás (UFG) também decidirão sobre a possível deflagração de greve por meio de um plebiscito eletrônico, conforme deliberado durante uma assembleia organizada pelo  Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg), na tarde desta quinta-feira, 25. Durante assembleia realizada na tarde de quinta-feira, 25, 309 decidiram pela realização de um plebiscito para definição sobre adesão ao movimento grevista.

Durante a reunião, o presidente da entidade, professor Geci Silva, informou os docentes sobre as negociações com o Governo Federal. Conforme apurado pelo Jornal Opção, a assembleia teve um clima tenso, com gritaria e acusações. Ainda segundo uma fonte, o encontro foi até encerrado “de repente” enquanto alguns professores ainda discutiam.

A votação estará disponível no sistema eletrônico do Adufg a partir das 22h de quinta-feira e se encerrará ao meio-dia da próxima terça-feira, 30.

A diretoria do Adufg reforça, também, que “reajuste zero” é inaceitável. A entidade, ao lado da Proifes-Federação, continuará em defesa de reajuste salarial também para 2024 e permanecerá informando e envolvendo a categoria nas decisões sobre as pautas de reivindicação.

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