{"id":152633,"date":"2025-04-03T19:53:10","date_gmt":"2025-04-03T22:53:10","guid":{"rendered":"https:\/\/agencia2.jornalfloripa.com.br\/ler\/152633"},"modified":"2025-04-03T19:53:10","modified_gmt":"2025-04-03T22:53:10","slug":"brasil-quer-candidatura-unica-latino-americana-para-liderar-a-onu","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/agencia2.jornalfloripa.com.br\/ler\/152633","title":{"rendered":"Brasil quer candidatura \u00fanica latino-americana para liderar a ONU"},"content":{"rendered":"
O governo do presidente Luiz In\u00e1cio Lula da Silva vai propor aos pa\u00edses da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac), na semana que vem, a unifica\u00e7\u00e3o em torno da candidatura \u00fanica de uma mulher, representando a regi\u00e3o, para o cargo de secret\u00e1rio-geral da Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas (ONU). Uma declara\u00e7\u00e3o especial proposta pelo Pal\u00e1cio do Itamaraty est\u00e1 em negocia\u00e7\u00e3o com todos os outros 32 pa\u00edses-membros da Celac, e deve ser aprovada na 9\u00aa C\u00fapula da entidade, que ser\u00e1 realizada no pr\u00f3ximo dia 9 de abril, em Tegucigalpa, capital de Honduras. Lula participar\u00e1 do encontro. “Pelo esquema de rotatividade regional, a gente entende que caberia \u00e0 Am\u00e9rica Latina e ao Caribe, ent\u00e3o, estamos propondo que os pa\u00edses se unam, comecem a trabalhar em torno de uma candidatura \u00fanica, o que nos d\u00e1 chance de fazer valer esse princ\u00edpio da rotatividade”, destacou a embaixadora Gisela Padovan, secret\u00e1ria de Am\u00e9rica Latina do Minist\u00e9rio das Rela\u00e7\u00f5es Exteriores (MRE), em entrevista a imprensa.<\/p>\n<\/p>\n O mandato do atual secret\u00e1rio-geral da ONU, o portugu\u00eas Ant\u00f3nio Guterres, termina no ano que vem, quando um sucessor ou sucessora dever\u00e1 ser escolhido pela Assembleia Geral. At\u00e9 hoje, a ONU nunca foi liderada por uma mulher.<\/p>\n “Na nossa proposta [de declara\u00e7\u00e3o da Celac], existe um par\u00e1grafo sobre isso. Nunca houve uma mulher secret\u00e1ria-geral da ONU, n\u00f3s temos candidatas de grande peso pol\u00edtico, intelectual e de lideran\u00e7a [internacional]. N\u00e3o haveria raz\u00e3o para n\u00e3o ser, mas vamos trabalhar isso com a Celac”, acrescentou Padovan.<\/p>\n<\/blockquote>\n
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