{"id":224,"date":"2024-02-03T21:20:01","date_gmt":"2024-02-04T00:20:01","guid":{"rendered":"https:\/\/agencia2.jornalfloripa.com.br\/ler\/224"},"modified":"2024-02-03T21:20:01","modified_gmt":"2024-02-04T00:20:01","slug":"cgu-vai-reavaliar-demissao-de-professora-trans-de-instituto-no-ceara","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/agencia2.jornalfloripa.com.br\/ler\/224","title":{"rendered":"CGU vai reavaliar demiss\u00e3o de professora trans de instituto no Cear\u00e1"},"content":{"rendered":"
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A Controladoria-Geral da Uni\u00e3o (CGU) decidiu reexaminar o processo administrativo disciplinar (PAD) que resultou na demiss\u00e3o da professora Emy Virginia Oliveira da Costa pelo Instituto Federal do Cear\u00e1 (IFCE). A docente, que \u00e9 transexual, foi demitida ap\u00f3s a institui\u00e7\u00e3o concluir que ela faltou de forma injustificada por mais de 60 dias no ano de 2019.<\/p>\n

Emy, que era professora do campus Tiangu\u00e1 do IFCE desde 2016, explica que as aus\u00eancias foram motivadas por um curso de doutorado que ela come\u00e7ou a cursar em 2019, na Universidad de la Rep\u00fablica, no Uruguai. A p\u00f3s-gradua\u00e7\u00e3o exigia que ela comparecesse em Montevid\u00e9u para ciclos de semin\u00e1rios que duravam em torno de quatro semanas.<\/p>\n<\/p>\n

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