Miguel Rogana
Com o início do conclave que vai eleger o novo Papa, crescem as expectativas em torno de quem será o próximo líder da Igreja Católica. Enquanto as análises políticas, teológicas e geopolíticas dominam o debate, uma abordagem menos convencional — mas igualmente simbólica — oferece novas pistas sobre este momento decisivo: a astrologia.
Segundo astrólogos que acompanham o cenário celestial, os trânsitos planetários no momento da escolha revelam uma atmosfera profundamente emocional. A casa 9 — associada às grandes religiões, à espiritualidade e aos valores superiores — está em Peixes , signo da empatia, da compaixão e também dos mistérios. Isso sugere que a escolha do novo pontífice poderá ser guiada por apelos mais afetivos do que racionais, com um peso forte do sentimentalismo e da intuição coletiva dos cardeais votantes.
Outro elemento marcante do céu é Touro , que domina aspectos ligados à posse, estabilidade e segurança. Nesse signo, há uma tendência à generosidade, mas também ao ciúme e ao controle. Isso indica que este é um momento em que muitos tentarão “defender o que é seu”, ou seja, preservar estruturas e tradições que considerem fundamentais. A presença da Virgem na casa 3 , junto à Lua, reforça esse cenário: a comunicação e os discursos dentro do conclave poderão ser feitos por uma carga emocional significativa, com debates mais intensos, carregados de afetos e preocupações com o detalhe, o dever e a ordem.
Para os astrólogos, este conclave carrega o potencial de provocar uma verdadeira modernidade interna no coração dos cardeais. A conjunção de planetas em signos de Terra e Água fala de uma tensão entre o desejo de preservação e a necessidade de transformação — e essa tensão se manifesta, sobretudo, no plano emocional e espiritual. Não será surpresa se o escolhido for alguém que represente, simbolicamente, um retorno às raízes conservadoras , em resposta aos desafios modernos enfrentados pela Igreja.
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