A pergunta que ao menos 36 vereadores fazem é: por que o presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Romário Policarpo (PRD), “não” pode exonerar o procurador-geral Kowalsky Ribeiro?
Já a pergunta de 1 milhão de dólares é: o que receia Romário Policarpo? Eis agora a pergunta de meio milhão de euros: o chefe da Câmara tem a perder se exonerar Kowalsky Ribeiro? O quê?
Se exonerar Kowalsky, se mostrar coragem, Romário Policarpo ganhará o aplauso de 36 vereadores, certamente. Ganhará, sobretudo, tranquilidade — tanto para si quanto para os demais vereadores, que não estão apreciando a exposição, o tempo todo, das entranhas da Câmara, de maneira negativa, na mídia de Goiás e, daqui a pouco, do país. Trata-se de um não-vereador repercutindo mal a Câmara; portanto, expondo os vereadores.
Acrescente-se que a exoneração de Kowalsky Ribeiro pode evitar problemas futuros com outros vereadores e funcionários do Legislativo. Será que Romário Policarpo não pode acabar se tornando a próxima vítima do “caudísico”?
No momento, Kowalsky Ribeiro é apontado como suspeito de ameaçar um auxiliar do vereador Sargento Novandir.
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