Um estudo da Universidade de Oxford, no Reino Unido, revelou que 7 mil passos são suficientes para reduzir o risco de desenvolver até 13 tipos diferentes de câncer. De acordo com a pesquisa, caminhar essa quantidade de passos reduz o risco de câncer em 11%.
O estudo acompanhou 85 mil pessoas no Reino Unido. Ao longo de uma semana, voluntários utilizaram rastreadores de atividade, que mediam tanto a quantidade quanto a intensidade de seus movimentos diários.
Após seis anos, se verificou que caminhar entre 5 mil e 9 mil passos indicava um menor risco de câncer, independentemente da velocidade com que esses passos eram dados.
Entre os cânceres analisados estão os de esôfago, fígado, pulmão, rim, estômago, endométrio, leucemia mieloide, mieloma, intestino, cabeça e pescoço, reto, bexiga e mama. Durante o estudo, apenas 3% dos participantes desenvolveram um desses tipos de câncer.
Os tripos mais comuns foram o de intestino e pulmão em homens, e câncer de mama, intestino, endométrio e pulmão em mulheres.
Segundo o Instituto de Pesquisa do Câncer, exercícios leves podem ajudar a controlar os níveis do hormônio insulina. Isso ajuda o corpo a converter alimentos em energia.
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