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Getúlio Vargas e Aimée Sotto Mayor
Como se sabe, Getúlio Vargas era casado. Mas teve casos com várias mulheres. Sua grande paixão foi Aimée Sotto Mayor, que era casada com um de seus auxiliares, o popular “corno manso” ou “corno ateu”.
Vargas era baixinho, nada tinha de bonito, mas era um latin lover dos mais sedutores. Vivia um casamento de aparências com a mulher, Darci Vargas. A grande paixão foi mesmo Aimée Sotto Mayor, que o avaliava como charmoso. Diz-se que o poder é afrodisíaco. Parece ser o caso.
Quer saber mais sobre a história, leia texto no Jornal Opção (https://tinyurl.com/bd6b2kr7).
2
Washington Luís e Elvira Maurich
Washington Luís ficou conhecido por ter sido o último presidente da República Velha. Era apontado como gestor eficiente. Era culto e apreciava música lírica (até cantava)… E, sim, era mulherengo. Casado com Sofia Pais de Barros, pai de quatro filhos, o presidente era sempre atrás de mulheres belas. A marquesa italiana Elvira Vishi Maurich atirou nele em pleno Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Levado ao hospital, foi operado. À imprensa liberou-se a informação de que a cirurgia havia sido de apendicite.
3
Juscelino Kubitschek e Maria Lúcia Pedrosa
Casado com Sarah Kubitschek, o presidente Juscelino Kubitschek era atraído por belas mulheres e apreciava música e dança (era um pé de valsa).
JK teve vários casos, com mulheres solteiras e, ao menos uma delas, casada. Tudo indica que sua grande paixão foi Maria Lúcia Pedrosa, que era casada.
O deputado José Pedroso, marido de Maria Lúcia, ameaçou atirar em JK. O coronel Nélio Cerqueira Gonçalves sugeriu que o presidente deveria se armar. Juscelino respondeu: “Eu agradeci a gentileza e disse ‘do José Pedroso eu só tenho medo de chifrada’” (leia mais no Jornal Opção: https://tinyurl.com/4r4v3w47).
O presidente estava indo para o Rio de Janeiro, para se encontrar com Maria Lúcia, quando foi morreu acidentado numa rodovia.
4
Tancredo Neves e Antônisa Gonçalves
Assim como Getúlio Vargas, de quem foi ministro da Justiça, o presidente Tancredo Neves era baixinho e nada bonito. Ainda assim, fazia sucesso com as mulheres, inclusive casadas. O motivo era o charme e o fato de que sabia ouvir as mulheres.
A grande paixão de Tancredo Neves, depois da mulher, Risoleta Neves, era sua secretária, Antônia Gonçalves, com quem manteve um dos casos mais longevos da República. Tudo indica que foi sua paixão.
A história pode ser conferida na biografia — seriíssima — que o jornalista Plínio Fraga escreveu (leia mais no Jornal Opção: https://tinyurl.com/y9xp82fh). (E.F.B.)
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