Nobel de Economia, Milei transformou a Argentina. Confira como está o país em 2043

Estamos no dia 10 de dezembro do ano 2043. Hoje faz exatamente 20 anos que tomou posse pela primeira vez, como presidente da Argentina, Javier Milei. Ele é considerado o pai da moderna Argentina. Eleito para um período de seis anos, Milei conseguiu com o seu programa libertário tirar o país da miséria para o posicionar como uma das mais ricas economias mundiais. O que lhe deu força eleitoral para eleger todos os seus sucessores e o prestígio internacional como o maior estadista do século.

A renda per capita anual dos argentinos nestes 20 anos saiu de pouco mais de USD$ 10.600 para valores equivalentes aos dos 10 países mais ricos do mundo. O nível de pobreza absoluta caiu de quase 40% da população para níveis mínimos. Não há desemprego no país. Os índices econômicos estão entre os melhores do mundo. O consumo de carne, alimentação básica da população, está nos picos do consumo, igualando-se às épocas da Argentina rica do século passado. Com a prosperidade, o índice demográfico voltou a crescer a taxas elevadas, não só pela natalidade, mas também pelos inúmeros imigrantes dos países vizinhos que vêm em busca de dias melhores.

A Argentina é hoje considerada como tendo a melhor condição de vida no mundo. A liberdade individual, o respeito à propriedade privada e o império da lei e da ordem — os direitos fundamentais — são bens considerados como direito natural. Respira-se a liberdade como se respira o ar. Não se toma consciência de sua existência de tão normal tornou-se na vida das pessoas. O índice de civilidade está em níveis de primeiro mundo — que é para onde encaminha-se a Argentina.

Em reconhecimento ao Milagre Argentino, Javier Milei recebeu o prêmio Nobel de Economia. Prêmio merecido não só pelos resultados, que estão influenciando o mundo, mas pelas dificuldades que teve de superar. No seu mandato não foram pequenas as sabotagens que os parasitas do regime impuseram como obstáculo ao seu programa de governo. Greves, boicotes e uma torcida feroz na imprensa esquerdista não lhe deram trégua.

O seu programa era considerado uma missão impossível. Tão impossível que poucos acreditavam que Milei conseguiria vencer à resistência às mudanças. Metade da população vivia de benesses do governo e, considerava-se, que os interesses contrariados de empresários prevaricadores, funcionalismo fantasma, políticos corruptos não abririam mão das prebendas e das sinecuras.

Subestimou-se a competência e determinação de Milei. O poder do seu discurso o coloca à altura dos de Churchill sob as bombas voadoras nazistas. Ele soube, com a sua eloquência, despertar os brios dos homens de bem. Mexeu com o orgulho nacional ao declarar: “Não vim para guiar os cordeiros, mas para despertar os leões”. E os leões que estavam adormecidos no íntimo dos cidadãos reagiram apoiando o seu programa na fase sacrificada da sua implantação.

Alerta sobre os perigos do coletivismo

Ele foi um grande estrategista. Usou de sua rica imaginação para criar condições ao seu programa. Como cirurgião frente a um corpo moribundo, cortou firme, fundo e rápido. Não deu tempo para as forças contrárias contra-atacarem. Sofreu pressão e incredulidade de todos os que torciam contra a recuperação da economia e dos costumes, mas não se acomodou na defensiva. Permaneceu no ataque.

O seu discurso no Fórum Mundial de Davos foi um marco histórico. Alertou o mundo dos perigos do coletivismo, mostrou como exemplo os males que o socialismo fez à Argentina e mostrou o caminho da liberdade como o único que acaba com a miséria e o atraso.

Objetivamente, em Davos, seduz o capitalismo internacional convidando-os a investir no seu país ao afirmar: aqui vocês não serão considerados gananciosos, egoístas, desumanos, mas criadores de riquezas. Aqui vocês serão heróis. Não por menos, nestes vinte anos as empresas multinacionais elegeram a Argentina como o mais interessante país para investir na América Latina.

Viva a liberdade que fez a Argentina rica novamente. Viva Milei, o estadista que provou que o governo não é a solução, mas o problema.

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