Chiquinho Brazão fez depósito de quase R$ 2 mil ao União Brasil antes de ser expulso

Chiquinho Brazão, anteriormente filiado ao União Brasil (UB), fez contribuições financeiras à sigla antes de sua expulsão, em meio a alegações de seu envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco (PSol).

Os registros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelam um depósito de R$ 1,8 mil feito pelo parlamentar na conta do partido em 22 de fevereiro de 2024, apenas um mês antes de sua expulsão por suspeita de ligação com o caso Marielle. A informação foi divulgada primeiro pelo colunista do Metrópoles, Igor Gadelha.

Em 24 de março, Brazão foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF), autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, que visava prender suspeitos de planejar o assassinato da vereadora.

No dia seguinte, a cúpula do União Brasil se reuniu e optou por expulsar o deputado. No entanto, semanas depois, o líder da sigla na Câmara orientou voto contra a manutenção da prisão de Brazão.

É importante ressaltar que essa contribuição financeira é uma prática exigida pela direção do União Brasil aos filiados com mandato.

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