Parte da biblioteca de Hélio Rocha é doada para a biblioteca do Tribunal Regional Eleitoral

O jornalista Hélio Rocha, espécie de Google da política de Goiás e do país, era um grande leitor de literatura, história e biografias (apreciava, inclusive, a leitura de livros em inglês). Sabia de cor e salteado a história dos livros e, inclusive, dos bastidores. Era um mestre que, como tal, faz falta.

Na sua residência, Hélio Rocha mantinha uma biblioteca qualitativa. Um minibiblioteca de Alexandria, por assim dizer. Como o jornalista morreu, em 2024, a família — com o jornalista Bruno Rocha na linha de frente — decidiu doar parte do acervo para a Biblioteca Valdo Teixeira. Trata-se da biblioteca do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás — que é aberta à consulta pública. Fica na Praça Cívica.

Luís Cláudio Veiga Braga, desembargador, e Bruno Rocha, jornalista | Foto: Divulgação

Na terça-feira, 12, a família Rocha doou cinco coletâneas literárias clássicas, como obras de escritores que receberam o Prêmio Nobel de Literatura — como o poeta americano T. S. Eliot e o prosador alemão Thomas Mann —, Fernando Sabino, Humberto de Campos, José de Alencar e Eça de Queiroz.

A Biblioteca Valdo Teixeira conta com publicações literárias, históricas e jurídicas (Direito Constitucional, Eleitoral, Administrativo e Processual Civil).

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