Renato Brum: “Caiado levou Segurança Pública a sério e hoje Goiás é um modelo para todo o Brasil”

Renato Brum entrou na Polícia Militar aos 18 anos, como cadete. Hoje, aos 52, com 34 anos de serviço público — sendo 31 anos de atuação na ativa, é coronel e secretário de Estado de Segurança Pública. Assumiu o comando-geral da PM no primeiro governo de Ronaldo Caiado (UB), em 2019. Em 2022, com a saída do então secretário para disputar as eleições, foi convidado a assumir a pasta — em razão do trabalho reconhecido como comandante-geral.

Sua carreira sempre esteve ligada às unidades operacionais, especialmente na região metropolitana. Atuou em diversas unidades em Aparecida de Goiânia e também em forças especializadas. Foi escolhido para a Secretaria de Segurança Pública (SSP) por critérios técnicos com base em sua minha ficha individual de alterações — um dossiê que cada policial militar possui.

Na Rotam, foi o único oficial a passar por todos os postos: atuou como tenente, capitão, major e comandante da unidade, tendo assumido o comando da Rotam em duas ocasiões. Também foi subcomandante do Batalhão de Choque. Seu histórico o credenciou para compreender a realidade operacional das polícias.

Nesta entrevista ao Jornal Opção, o coronel analisa o avanço da segurança pública em Goiás revelado pelo Atlas da Violência e outros indicadores. O secretário explica quais foram as medidas bem-sucedidas, descreve o panorama atual da segurança em Goiás e no Brasil, e projeta os desafios que sua pasta deve superar no futuro. Por fim, revela preocupação com a política de combate ao crime adotada pelo governo federal. 

Ton Paulo — A pesquisa Atlas da Violência 2025, divulgada no dia 12, revelou que Goiás teve a maior redução na taxa de homicídios de mulheres do Brasil (60,7%). Ao que o senhor atribui essa melhora?

Reduzir o feminicídio foi o grande desafio de nossa pasta nesses dois últimos anos, porque esse crime não envolve apenas a segurança pública, mas a conscientização social de forma geral. A sociedade brasileira é machista. Solucionar um problema que decorre de aspectos culturais envolve cooperação da SSP com a sociedade civil organizada, a imprensa, o Ministério Público e a Justiça.

De nossa parte, atuamos fortalecendo as delegacias especializadas de atendimento à mulher; criando o batalhão Maria da Penha (único no país especializado em acompanhar as cautelares, as medidas protetivas); ampliando a Patrulha Maria da Penha para todo o Estado; criando o aplicativo Mulher Segura. 

Por meio do aplicativo Mulher Segura, uma mulher que está sendo vítima de agressão ou em perigo iminente pode acionar nosso Centro de Controle e Comando com um clique, e em tempo real pode acompanhar a chegada da viatura. Outra ação 

Outras pastas, como a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), têm programas como auxílios e bolsas para mulheres sem condições financeiras, que diminuem a dependência de mulheres de seus agressores. A redução do feminicídio, enfim, é resultado de uma cooperação. 

Cel. Renato Brum cede entrevista a Ton Paulo e Italo Wolff na sede da SSP | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

Italo Wolff — Houve também a redução de 10% de homicídios com arma de fogo, 53,9% da taxa de homicídios acumulada em 10 anos. 

Se recebesse essas metas em 2019, quando fui convidado para ser comandante geral da PM goiana, aceitaria porque eu gosto de desafios, mas duvidaria da possibilidade de atingir tamanha redução das taxas. De 2018 a 2025, são sete reduções consecutivas nas taxas de homicídios. Não é apenas uma vitória, são sete ocasiões em que conseguimos cumprir a meta. Quando apresento os dados à imprensa, fico ao mesmo tempo feliz e preocupado, pois penso, “o desafio de reduzir ainda mais no próximo ano será maior”. 

O Atlas da Violência usa dados dos óbitos contabilizados dentro da saúde, nossos parâmetros seguem os dados do Ministério da Justiça e da Secretaria Nacional de Segurança Pública — em ambas metodologias, os homicídios caíram muito. De 2018 para 2024, a redução por nossos parâmetros foi de 55%.

Italo Wolff — Quais crimes tiveram a maior redução em Goiás?

O roubo de veículos teve redução de 93%. Em Aparecida de Goiânia, a média era de 30 veículos furtados e roubados por dia — hoje a média é de três, com a recuperação dos três veículos.

Outro dado que gosto de destacar é o roubo à instituição financeira. Em 2016, vivemos o ápice desse crime, quando um caixa eletrônico do Banco do Brasil foi estourado na Praça Tamandaré. Nos desdobramos para solucionar o problema e conseguimos acabar completamente com esse crime. No último ano, evitamos 100% das ocorrências de roubo à instituição financeira. 

Outro dado fundamental é a redução de 97% do número de roubos a carga. Nesta quarta-feira, 14, estive com o secretário de Segurança Pública da Paraíba, e ele disse que este é um grande problema na região Nordeste. Nós temos aqui a divisa com a Bahia; além da divisa com Minas Gerais, que também tem registros neste ano dessa modalidade, inclusive com interceptação de carros-fortes. 

A redução de roubos a carga impacta positivamente a economia do estado, porque indústrias estão chegando em Goiás. A redução da criminalidade melhora a qualidade de vida da população, até os seguros de veículos ficam mais baratos. No passado, usávamos a expressão “sensação de segurança”. O governador Ronaldo Caiado (UB) costuma dizer que não se trata de uma sensação apenas, mas de segurança efetiva.

Renato Brum: “Reduzir o feminicídio foi o grande desafio de nossa pasta nesses dois últimos anos, porque esse crime não envolve apenas a segurança pública” | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

Ton Paulo — O que podemos falar sobre o investimento em segurança pública pelo atual governo?

Na segurança pública, temos os “três Is” — inteligência, integração e investimento. O investimento se refere à valorização do agente, aquisição de equipamentos e armamentos, treinamento dos policiais e melhoria das condições de trabalho. 

Hoje, as forças têm armamentos guardados para futuras gerações que vão adentrar na corporação. Todo policial tem seu Equipamento de Proteção Individual (EPI),  o seu colete balístico; no passado, trabalhávamos com coletes vencidos — você podia tomar um tiro e não saber se o colete iria proteger. Há a valorização do profissional; no ano passado, tivemos o aumento do valor da hora extra trabalhada. Houve concurso para recompor os servidores efetivos.

O custo para equipar um policial completamente não é baixo: um colete gira em torno de R$ 1.500, trabalhamos com armamentos italianos (Beretta) e utilizados pelo exército norte-americano (Sig Sauer); fuzis e viaturas (toda viatura de área hoje tem uma submetralhadora). Uma equipe completa da Rotam, do batalhão de choque ou do Comando de Operações e Divisas (COD) custa cerca de R$ 20 mil reais apenas em equipamento; sem contar o material humano. 

Estamos investindo também em armamento não-letal, como a arma de eletrochoque, o Taser. Fomos questionados pela forma de atuação: com o uso seletivo da força, antes de utilizar a arma letal, poderíamos estar utilizando o armamento não-letal. Então, já estamos com a destinação de verbas do Estado e do governo federal para fazer a aquisição e distribuir o Taser em toda viatura. 

Italo Wolff — E quanto aos dois outros “Is” — inteligência e integração?

Hoje, a integração é real. Muitas vezes, foi só “de boca”, no papel, principalmente em relação à Polícia Militar e Civil. A integração efetiva que existe atualmente se deve muito à inteligência, o compartilhamento de informações entre as forças. O crime se organizou e as polícias não podiam ficar isoladas. A polícia preventiva e ostensiva, que é a PM, e a polícia judiciária investigativa, que é a PC, hoje se comunicam e se complementam.

A constante troca de informações não significa que a Polícia Militar vai investigar, mas compartilhar inteligência é fundamental. Além da PC e PM, há integração com os policiais penais, com os peritos da polícia técnico-científica, com os fiscais do Procon Goiás, com o Corpo de Bombeiros. 

Um exemplo prático: conseguimos isolar os líderes de facções criminosas nas unidades prisionais de Planaltina e Águas Lindas. Isso é fundamental para que o crime diminua nas ruas e o policial não fique apenas “enxugando o gelo”.

“Atuamos nos “três Is” — inteligência, integração e investimento”, diz Renato Brum | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

Ton Paulo — O senhor comanda a pasta que é a grande vitrine do governo de Goiás. Qual missão que o governador Ronaldo Caiado deu ao senhor para este ano e para o próximo? Existe uma meta de redução ainda mais drástica da criminalidade?

Sim. O governador nos ampara, mas também cobra. É a função dele, e eu gosto de ser cobrado. No ano passado, nos deu a missão de solucionar o aumento dos feminicídios. Neste ano, vamos implementar o videomonitoramento com inteligência artificial. 

Esse uso da tecnologia é fundamental, porque o crime é coibido em áreas monitoradas e porque auxilia muito nas investigações. São câmeras com tecnologia OCR, para leitura de placas de veículos, reconhecimento facial e outros. É uma ferramenta poderosa aliada para os policiais. 

No dia 5, a Secretaria-Geral de Governo (SGG) lançou chamamento público de empresas para prestação de serviços, já temos parcerias com prefeituras, trabalhamos junto com os comerciantes, estamos fazendo novas instalações de câmeras. Já iniciamos esse trabalho fortemente em algumas regiões, como o Jardim Ingá (bairro de Luziânia), Catalão, região metropolitana, especialmente Aparecida de Goiânia. 

Italo Wolff — O senhor mencionou Luziânia. A região do Entorno já foi considerada a região problema do estado. Ainda é a área onde a segurança pública tem dificuldade de atuar?

Não mais. Já foi assim no passado, quando tínhamos quatro das quinze cidades mais violentas do país no Entorno, mas investimos pesado na região e reduzimos muito esse problema. Ainda é uma zona a que damos atenção todos os dias, precisamos estar sempre atentos, mas tem melhorado rapidamente. 

Centralizamos efetivo. Temos três comandos no Entorno (os chamamos de regionais). Estabelecemos as companhias de policiamento especializadas em todas as regionais. O trabalho do COD, do Batalhão Rural, da Rotam no Jardim Ingá, do Batalhão de Choque em Valparaíso — tudo isso tem dado resultados. 

Ton Paulo — Coronel, o Sindicato dos Policiais Civis de Goiás (Sinpol), tem feito manifestações cobrando valorização da categoria. Vídeos com críticas têm circulado. A Secretaria tem intermediado esse diálogo com o governo estadual?

Sim, temos acompanhado esse processo. Existe hoje uma parametrização entre as forças — Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Polícia Penal — com foco na recomposição salarial de forma equitativa. O governador entendeu que todos devem ser contemplados, e foi o que aconteceu: no mês passado houve recomposição, e agora em maio haverá a data-base.

As negociações continuam. É um processo de construção. É como subir uma escada: já avançamos alguns degraus, mas ainda há o que conquistar. O Estado está sob um regime fiscal rígido, com limites definidos pelo teto de gastos.

Compreendemos que os policiais civis esperavam mais, mas já houve avanços importantes. Estamos trabalhando com diálogo, que é o caminho para novas conquistas. O governo sempre manteve esse canal aberto.

“A redução da criminalidade melhora a vida da população e a economia do Estado”, diz Renato Brum | Foto: Guilherme Alves / Jornal Opção

Ton Paulo — O principal projeto político do governador Ronaldo Caiado é disputar a presidência da República em 2026. O senhor acredita que, se for eleito, ele conseguirá levar para o país o modelo de segurança pública que implementou em Goiás?

Tenho certeza disso. A segurança pública sempre foi prioridade para o governador, desde o primeiro dia de mandato, em 2019. Eu estava na função de comandante-geral e acompanhei de perto esse compromisso.

Ele cobra resultados, acompanha de forma rigorosa e tem conhecimento técnico sobre a área. Se for eleito, acredito que conseguirá replicar o modelo de Goiás para todo o Brasil. Segurança é a principal demanda da população hoje.

Em Goiás, é possível ver pessoas caminhando com o celular na mão, com liberdade. Isso é resultado de um trabalho sólido. O Brasil precisa olhar com mais seriedade para essa pauta, ou corremos o risco de sermos dominados pelo narcotráfico — um caminho difícil de reverter.

Entre os governadores em atividade, Caiado foi um dos primeiros a fazer esse debate seriamente. Hoje, vemos a pauta sendo discutida por outros estados e até pelo governo federal, que apresentou uma PEC (embora não ideal) sinalizando preocupação com o tema. Isso mostra que a discussão ganhou corpo.

Italo Wolff — Hoje, qual o principal desafio da Secretaria de Segurança Pública em Goiás? Quais obstáculos ainda precisam ser superados?

O primeiro grande desafio é continuar reduzindo os índices criminais. Não podemos nos acomodar. Se conseguimos baixar o número de ocorrências neste ano, precisamos buscar uma nova redução no próximo.

Claro que zerar os crimes é utópico, mas podemos nos aproximar disso em algumas áreas. Um exemplo é o roubo de cargas e ataques a instituições financeiras — chegamos a níveis mínimos.

O segundo desafio é o enfrentamento ao feminicídio. Essa é uma dificuldade enfrentada por todos os estados. Em Goiás, estamos investindo em estrutura, como a ampliação das salas de laudos, o fortalecimento da Patrulha Maria da Penha e a atuação das delegacias especializadas.

O terceiro desafio é o aprimoramento do videomonitoramento. Casos de violência contra a mulher, por exemplo, muitas vezes ocorrem dentro de condomínios fechados, onde a PM não tem acesso. Por isso, precisamos estimular as vítimas a denunciarem e garantir que tenham apoio imediato.

Integrantes do Batalhão Maria da Penha em Goiás | Foto: Leoiran

Ton Paulo — O monitor de violência doméstica criado pela Polícia Civil está funcionando?

Sim, está funcionando. Estamos acompanhando as estatísticas e é fundamental trabalhar com base em dados — entender onde estão as manchas criminais para saber se a estratégia está funcionando.

Sobre os agressores, nem todos usam tornozeleira eletrônica, mas essa é uma ferramenta importante. Temos também o aplicativo Mulher Segura, desenvolvido pelo coronel Nolasco, que tem sido muito eficaz. Ele possui um botão de pânico, que aciona a Polícia Militar em tempo real via 190 — o que garante uma resposta rápida, já que a PM é uma força preventiva e está mais próxima.

Esse aplicativo já está sendo replicado em outros estados e tem dado bons resultados. Quando houve um aumento nos casos, a ferramenta ajudou a estagnar essa curva. Isso mostra que estamos no caminho certo.

Italo Wolff — Houve recentemente críticas sobre casos de violência policial. Como a Corregedoria tem atuado nesse cenário? E de que forma a Secretaria apoia esse trabalho?

A Corregedoria tem atuação firme. A Justiça Militar, a justiça castrense, é muito rigorosa, e as forças de segurança só se fortalecem com uma Corregedoria forte.

Nós não escondemos nada. Casos graves de desvio de conduta resultam, inclusive, em exclusão da corporação. Infelizmente, 99% dos policiais fazem um trabalho excelente — salvam vidas, atuam com dedicação — mas aquele 1% que erra acaba sendo mais visado. A mídia foca nesses casos e eles ganham mais destaque.

A maioria dos policiais atua com seriedade, está em constante capacitação e busca errar cada vez menos. Mas quem age com dolo — ou seja, com intenção — não tem espaço. Atuamos de forma disciplinar, administrativa e também encaminhamos esses casos à Justiça.

“O governador nos ampara, mas também cobra. Neste ano, nossa missão é implementar o videomonitoramento com inteligência artificial”, diz Renato Brum | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

Ton Paulo — Como o senhor responde às críticas de que, quando um PM comete um crime, ele apenas é transferido para um cargo administrativo e depois retorna à rua como se nada tivesse acontecido?

Essa crítica não condiz com a realidade. O policial responde a processos como qualquer outro cidadão. O que vemos, muitas vezes, é que o criminoso comum tem direito a ampla defesa, contraditório, liberdade… Mas, com o policial, querem celeridade imediata — como se ele devesse ser punido sumariamente.

Parece que querem crucificar o policial no dia seguinte, como se fosse um espetáculo público. Mas existe um trâmite legal. Ele é afastado do serviço operacional, sim, mas permanece em função administrativa até a conclusão do processo, pois tem direito a receber salário durante esse período.

Em caso de homicídio, por exemplo, ele responde a dois inquéritos: um da Polícia Civil, pela Delegacia de Homicídios, e outro da Corregedoria da PM. Ou seja, não há leniência. Essa ideia de que há impunidade é uma narrativa equivocada.

Já estamos há três anos consecutivos com redução nos índices de confronto. No passado, o número era maior porque o crime estava mais presente em Goiás. E ninguém vai prender traficante sendo recebido com flores. Mas reforço: nenhum policial em sã consciência sai de casa querendo matar alguém.

Se houver esse tipo de comportamento, é sinal de adoecimento. Temos psicólogos e estrutura no Hospital da PM para cuidar desses casos. A imensa maioria sai para servir e proteger, mesmo com risco à própria vida.

Ton Paulo — Como o senhor avalia o trabalho do coronel Marcelo Granja, atual comandante da PM, e do delegado-geral da Polícia Civil, André Ganga?

Ambos fazem um grande trabalho. O coronel Granja, por exemplo, já havia comandado a capital quando eu era responsável pelo Comando de Operações de Cerrado. Ele tem 30 anos de efetivo serviço, é extremamente preparado e está há um ano à frente do comando-geral — tem feito, inclusive, um trabalho ainda melhor do que o meu. E isso me deixa feliz, porque o que é bom para o Estado é bom para todos nós, enquanto cidadãos.

O doutor Ganga também tem uma trajetória sólida. Está há dois anos na Polícia Civil e tem origem nas unidades especializadas, principalmente no Grupo Tático 3 (GT3). É um delegado de investigação, firme e presente.

Temos ainda o coronel Washington, que está há três anos no comando do Corpo de Bombeiros e tem dado visibilidade à corporação, ampliando os postos e aumentando a presença da instituição em todo o Estado.

Na Polícia Penal, quem comanda é Josimar Pires Nicolau do Nascimento, nosso “menino de ouro”, que também está há mais de três anos na função e tem promovido uma verdadeira transformação. É o primeiro policial penal de carreira a liderar a corporação.

Na Polícia Técnico-Científica, temos o doutor Ricardo Matos. É uma das melhores do país, com um banco genético de excelência — fundamental para a elucidação de crimes graves.

E não posso deixar de citar o PROCON, comandado pelo Marco Palmerston, que atua em parceria com a Delegacia do Consumidor em operações contra preços abusivos, cumprindo um papel importante de fiscalização administrativa com apoio de outras forças.

Todos são líderes extremamente capacitados, técnicos e comprometidos. Eu acabo exercendo um papel de maestro, buscando manter o equilíbrio e a harmonia entre as forças, deixando de lado vaidades. O recado do governador é claro: ou o bandido muda de profissão ou muda de Estado. Em Goiás, o crime não se cria — e não vai se criar.

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