Michelle Bolsonaro pode disputar mandato de senadora no Rio, Brasília, Paraná ou Goiás

O ex-presidente Jair Bolsonaro teria vetado sua mulher, Michelle Bolsonaro, para presidente da República — na disputa de 2026, daqui a dois anos e cinco meses. Um “beicinho de pulga”, como se diz lá em Garanhuns, Glicério e Anápolis.

Por que o receio de colocar Michelle Bolsonaro no páreo nacional? Porque, sugerem aliados, Bolsonaro não suportaria ver a divulgação de dossiês sobre a história da ex-primeira-dama. Porque, quando não há nada, inventa-se.

Bolsonaro teria dito a aliados que, se Michelle Bolsonaro fosse eleita, todo mundo ficaria dizendo que ele seria o presidente de fato. Por isso tende a apoiar Eduardo Bolsonaro, seu filho, Tarcísio de Freitas, Romeu Zema ou Ronaldo Caiado.

Então, se não disputar a Presidência, o que fará Michelle Bolsonaro? A ex-primeira-dama é cotada para disputar mandato de senadora em Goiás, Distrito Federal (com o apoio da senadora Damares Alves e da vice-governador Celina Leão), Rio de Janeiro e Paraná.

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, afirma que o objetivo da cúpula do partido é eleger deputados federais (que definem o fundo partidário e o fundo eleitoral) e senadores. Então, ele aposta suas fichas que Michelle Bolsonaro será candidata a senadora… em Brasília.

Porém, a pelo menos um interlocutor, Michelle Bolsonaro teria perguntado se é mais fácil ser eleita em Brasília ou em Goiás. Bolsonaro, o chefão, acredita que a resposta é Brasília. (E.F.B.)

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