É forte o comentário de que o prefeito Rogério Cruz pode jogar a toalha até junho

Trata-se de um direito o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, do Solidariedade, disputar a reeleição.

Não se pode sugerir que Rogério Cruz não trabalha. Porque é falso. Mas o prefeito deixou cristalizar a ideia de que é um prefeito que operou pouco pela capital. Por isso, nas pesquisas de intenção de voto, não aparece entre os quatro primeiros colocados (Gustavo Gayer, do PL, Adriana Accorsi, do PT, Vanderlan Cardoso, do PSD, e Sandro Mabel, do União Brasil).

Observe-se que Sandro Mabel entrou no páreo há poucos dias e já aparece na frente de Rogério Cruz — que tem nas mãos uma máquina poderosa, a estrutura da Prefeitura de Goiânia. A capital é uma cidade-Estado: rica e poderosa.

No (e fora do) Paço Municipal comenta-se, de maneira cada vez mais acentuada, que Rogério Cruz não será candidato e que, entre maio e junho, jogará a toalha. Verdade? É o que se comenta. De acordo com uma fonte, estaria sendo montada uma operação para uma renúncia à candidatura menos traumática.

A mesma fonte afirma que, daqui pra frente, Rogério Cruz vai se preocupar menos com a sucessão e muito mais com o seu CPF. Se candidato, tende a ser “bombardeado” durante a campanha. Se não for, poderá se concentrar na gestão, em deixar a casa arrumada para evitar complicações com o prefeito seguinte.

Se sair do páreo, o que pode acontecer e pode não acontecer, Rogério Cruz apoiará quem para prefeito? Não se sabe. Mas a tendência é que fique ao lado do candidato do governador Ronaldo Caiado, do União Brasil.

Ou seja, Rogério Cruz tende a apoiar a candidatura de Sandro Mabel, do União Brasil. (E.F.B.)

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