Governo de Ronaldo Caiado é considerado bom por 43,5% e ótimo por 34,2% dos eleitores de Anápolis

Pesquisa do instituto Opção Pesquisas — que ouviu 805 eleitores de Anápolis entre 7 e 10 de setembro — mostra que 35,8% dos entrevistados considera a administração do prefeito Roberto Naves (Republicanos) como regular. Na sequência, 24,5% disseram ser uma boa gestão, enquanto 6,8% colocaram a administração de Naves como ótima. Acham ruim e péssima a gestão, respectivamente, 13,4% e 18,5% dos entrevistados. 0,9% não soube responder.

Pensando no governo estadual, o cenário muda. O governador Ronaldo Caiado (UB) tem avaliação de bom e ótimo de, respectivamente, 43,5% e 34,2% dos anapolinos entrevistados. Avaliam como regular o governo de Caiado 16,2% dos ouvidos, enquanto 2,1% e 2,6% dos entrevistados acham sua gestão ruim ou péssima. 1,4% não soube responder. 

Olhando para o cenário federal, 36,8% dos entrevistados veem o governo de Lula como péssimo, enquanto 13,7% o colocam como ruim. Enquanto isso, 27,6% avaliam a gestão petista como regular e 15,7% acham um bom governo. Apenas 5,3% colocam a atuação de Lula como ótima, além disso, 0,9% dos entrevistados não se posicionaram sobre o tema.

Apoios políticos

Respondendo à pergunta “Você gostaria de ver o seu candidato a Prefeito apoiado pelo Marconi Perilo?”, 60% dos entrevistados disseram que não. Enquanto isso, 27,2% disseram que preferem que seu candidato tenha o apoio do antigo governador tucano. 12,8% das pessoas ouvidas disseram ser indiferente sobre o assunto.

A opinião do atual governador parece ter mais peso na opinião do cidadão anapolino. 79,9% dos ouvidos pela pesquisa julgam importante que o seu candidato a prefeito tenha o apoio de Ronaldo Caiado, enquanto 13,1% acham que não. Não opinaram sobre a questão apenas 7,1% dos entrevistados.

Pensando no apoio de Lula, 29,9% disseram que o apoio do presidente é importante para escolher o candidato a prefeito de Anápolis. Entretanto, 62,1% afirmam que o apoio do petista não é algo que gostariam para o próximo prefeito. 8,1% dos entrevistados se mostraram indiferentes.

Trazendo o ex-presidente Jair Bolsonaro para o cenário, 53,4% dos entrevistados disseram que gostariam de ver o próximo prefeito de Anápolis com seu apoio. Ao mesmo tempo, 37,8% afirmaram não querer um gestor com apoio de Bolsonaro. 8,8% se mostraram indiferentes.

Colocando a opinião do atual prefeito, Roberto Naves, na equação, é possível ver que a maioria da população quer um candidato não associado a ele. A minoria de 31,1% querem um candidato com o apoio do atual gestor, mas 56,2% dos entrevistados não querem o próximo prefeito com ligações ao anterior. 12,7% não opinaram ou disseram não fazer diferença a posição de Naves para escolha do seu candidato.

Perfil demográfico

51,4% dos entrevistados foram mulheres e 48,6% homens. Pensando na faixa etária, os grupos definidos pela pesquisa foram: de 16 a 24 anos (14,4%), de 25 a 34 anos (21,1%), de 35 a 44 anos (21%), de 45 a 59 anos (25,9%), e por fim 60 anos ou mais (17,5%). 

Pensando na escolaridade dos entrevistados, temos uma maioria apenas com o ensino médio (completo ou não), totalizando 48,3% do total dos entrevistados. Enquanto isso, 31,8% dos ouvidos pela pesquisa pararam os estudos no fundamental (completo ou incompleto). Eleitores com ensino superior (concluído ou não) somam 16,3% dos cidadãos ouvidos no levantamento. 3,6% dos ouvidos são analfabetos ou sabem apenas ler e escrever.

No quesito renda familiar, a maioria dos entrevistados (63,6%) não possuem renda familiar superior a dois salários mínimos. 26,2% dos ouvidos têm renda familiar de dois a cinco salários (algo entre R$ 3.281,00 e R$ 8.200,00). Apenas 8,1% indicaram possuir renda superior a cinco salários mínimos (acima de R$ 8,201,00). 0,5% se recusaram a responder, e 1,6% não soube informar.

No recorte racial, 46,1% dos eleitores se declaram pardos, 32% brancos, 17,3% pretos, 3,4% amarelos e 0,4% indígenas. Apenas 0,9% não respondeu.

Trazendo a religião para o recorte, vemos que a maioria dos entrevistados em Anápolis (50,7%) se colocam como católicos, enquanto 37,7% se colocam como evangélicos. 5,5% não têm religião, 3,6% se disseram espíritas, e 2,5% afirmaram ter outra religião, sem especificá-la. Ninguém se negou a responder esse tópico. 

Sobre a pesquisa

Foram ouvidas 805 pessoas, do dia sete ao dia dez de setembro de 2024. A margem de erro do levantamento é de quatro pontos percentuais máximos para mais ou para menos, com 95% de confiança. Foram realizadas entrevistas presenciais usando a técnica do survey de opinião, que consiste na aplicação de questionários padronizados e estruturados, junto a uma amostra representativa do eleitorado do município de Anápolis. 

Para além de informações básicas para identificação (faixa etária, sexo e raça), os entrevistados foram questionados sobre sua religião, renda familiar, escolaridade, intenção de voto para prefeito (1° turno e diversos cenários para o 2° turno), avaliação das administrações municipal, estadual e federal, além preferência do eleitor sobre os apoiadores políticos que seu candidato deve ter.

Essa pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) sob o número GO-09509/2024. Sua autenticidade pode confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço http://www.tse.jus.br, por meio do código o D57E.77BE.043A.C5F0.

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